Quarto filme lançado em 18 de Janeiro de 2018, Insidious – The last key (Sobrenatural – A última chave), dirigido por Adam Robitel (A Possessão de Deborah Logan, X-Men O Filme) e ainda não caímos na mesmice! O longa é focado na infância de Elis (Lyn Shaye) e suas primeiras experiências com os espíritos e demônios. O enredo mostra a relação conturbada e doentia que a menina tinha com seu pai, a qual é explicada por meio do estranho dom de Elis muitos anos depois; com seu irmão mais novo que acreditava nela mesmo sempre estando assustado com o que acontecia; e com sua mãe com quem tinha uma ligação muito forte, sincera e de cumplicidade, fundamental para o que aconteceria futuramente.
Quando Elis recebe uma ligação pedindo sua ajuda com um caso estranho que acontece no Novo México, coincidentemente em sua antiga casa, ela é confrontada não somente com os novos fantasmas que assombram o novo morador, mas também com todos os antigos que ainda permanecem lá desde o seu tempo. Para conseguir estabelecer contato com a entidade presente Elis segue as pistas, as quais se relacionam com sua infância a todo o momento. O alívio cômico do longa se faz bem presente, eu diria que até demais, como se trata de terror/suspense isso ajuda a quem assiste a não ficar tenso a todo o momento, o que os personagens Specs (Leigh Whannel) e Tucker (Angus Sampson) se propõem a fazer. Mas neste filme essa quebra talvez tenha sido excedida em comparação com as cenas mais pesadas, o que justificaria o desagrado dos fãs.
O irmão de Elis, Christian Rainier (Bruce Davison) mais aparece na trama como forma de inserir suas filhas Imogen (Caitlin Gerard) e Melissa (Spencer Locke) na história, já que Imogen desempenhará um papel importante ao lado de Elis para a resolução do caso, e o que deixará uma abertura para um possível novo longa.
Se você não acompanha a franquia desde o primeiro filme é possível que em alguns momentos fique sem entender alguns fatos, já que algumas cenas dos anteriores foram inseridas nesse como explicação e sequência. Vale a pena ver todos os já lançados, não apenas para conseguir acompanhar tudo o que acontece com Elis, mas pelos sustos e emoções que você encontrará.
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