Melhor Roteiro, Direção, Ator, Atriz e Filme são as cinco principais categorias do Oscar. Conheça agora cinco roteiros originais que conquistaram o público, crítica e Hollywood!
1) Cidadão Kane. 1941. Orson Welles – Direção e Roteiro.
Fantástico, o filme narra a trajetória de Charles Foster Kane – menino pobre que termina a vida como um dos homens mais ricos do mundo e detentor de meios de comunicação milionários! O filme é considerado por muitos como um dos mais importantes para a história do cinema, inovando em linguagem, fotografia e música. Um verdadeiro clássico!
2) Noivo Neurótico, Noiva Nervosa. 1977. Woody Allen – Direção e Roteiro.
Humorista, Judeu e divorciado – Woody Allen encarna Alvy Singer, e conta com muito humor sua nova paixonite – Annie Hall, interpretada por Diane Keaton -, e de quão bagunçada é sua vida amorosa.
3) Sociedade dos Poetas Mortos. 1989. Perer Weir – Direção. Tom Schulman – Roteiro.
Lindo, Sociedade dos Poetas Mortos conta com lirismo ímpar as angústias de adolescentes acerca de seus futuros, do que querem ser versus o que esperam que sejam. Saudoso Robin Williams dá ao filme uma poesia especial, não nos deixando jamais esquecer de colher o dia e fazer de nossas vidas incríveis. Carpe Diem.
4) Beleza Americana. 1999. Sam Mendes – Direção. Alan Ball – Roteiro.
Também lírico e poético, o filme começa com a narrativa de Lester Burnham, interpretado por Kevin Spacey, falando de sua morte. Já é dado ao público esta informação logo de cara – assim, assistimos ao filme assim como assistimos a vida: sabendo que no final existe a morte, sem saber como ela chegará; e a única saída que temos, sendo assim, é aproveitar, tal qual Lester faz… Além de Melhor Roteiro, Beleza Americana conquistou as categorias Melhor Filme, Ator, Diretor e Fotografia.
5) Corra! 2017. Jordan Peele – Direção e Roteiro.
Uma verdadeira aula de roteiro, Corra! narra a estranha primeira visita de Chris Washington – Daniel Kaluuya -, à casa dos pais de sua namorada Rose Armitage – Alisson Williams. Além de nos deixar incomodados com a situação em si, o longa de Peele toca com uma sutil e ardida indelicadeza num assunto que fazemos de tudo para taparmos os olhos: o racismo e a invisibilidade social do afro-americano.
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